TY - JOUR AU - Oliveira, Abdinardo Moreira Barreto AU - dos Santos, Joséte Florencio PY - 2015/05/15 Y2 - 2024/03/28 TI - SIMULAÇÕES DE RAZÕES ÓTIMAS DE HEDGE PARA A UVA EXPORTADA BRASILEIRA JF - Organizações Rurais & Agroindustriais JA - OR&A VL - 17 IS - 1 SE - Artigos DO - UR - https://www.revista.dae.ufla.br/index.php/ora/article/view/952 SP - AB - <p>Num estudo exploratório anterior, Ferreira e Sampaio (2009) encontraram uma predisposição dos fruticultores para a implantação<br>de um mercado de futuros para a uva e a manga exportada brasileira. Entretanto, uma das limitações desse estudo foi a ausência das<br>razões de hedge que melhor atendessem às demandas daqueles fruticultores envolvidos. Objetivou-se neste artigo identificar, por<br>simulação, as razões ótimas de hedge que seriam efetivas na diminuição do risco de preço da uva exportada brasileira, via mercado<br>de futuros. Coletaram-se 300 preços médios mensais US$ FOB/kg entre 1989 e 2013 no site AliceWeb2. Utilizou-se o modelo de<br>previsão ARIMA para simular os preços futuros. Construíram-se 48 cenários para cada abordagem de hedging empregada no estudo:<br>Variância Mínima e Média-Variância. Identificou-se que os contratos futuros, com vencimento de 03 e 06 meses apresentaram, as<br>melhores médias na efetividade do hedge (26% e 20%, respectivamente), com razões ótimas de hedge de 91,6% e 66,4%, em posições<br>vendidas. Estes resultados, portanto, coincidem com o prazo de armazenagem de 01 a 06 meses em packing houses, mostrando assim o<br>aparecimento de uma ligação entre aspectos operacionais e financeiros que viabilizariam o contrato futuro da uva exportada brasileira.</p> ER -